A prefeita de Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP) , gerou grande repercussão ao nomear 12 pastores da Assembleia de Deus para cargos estratégicos em sua administração. A decisão declarou debates sobre os critérios adotados para as nomeações, com a prefeitura alegando que a escolha se baseava em necessidades municipais e qualificações profissionais .
Nomeações causam polêmica na gestão de Adriane Lopes
Adriane Lopes, que congrega na Assembleia de Deus Missões , assumiu o cargo de prefeita e, desde então, a presença de lideranças religiosas na gestão pública tem sido notável. Após sua reeleição, a igreja celebrou a vitória em seu site oficial , destacando o feito histórico de Adriane, que se tornou a primeira mulher eleita prefeita de Campo Grande em 125 anos .
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A igreja enfatizou que Adriane Lopes serviu como missionária e mantém laços próximos com o presidente da denominação, pastor Antônio Dionízio da Silva . No entanto, o líder religioso ganhou notoriedade nacional em 2020 , após o vazamento de um vídeo polêmico envolvendo uma ex-funcionária da igreja, o que gerou forte indignação entre a justiça.
Prefeitura se posiciona sobre as nomeações

Diante da repercussão, a prefeitura de Campo Grande divulgou uma nota oficial , informando que as nomeações foram baseadas exclusivamente em critérios técnicos e profissionais , sem levar em conta a filiação religiosa dos indicados.
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A Assembleia de Deus Missões , frequentada por Adriane Lopes , tem mantido forte influência na administração municipal desde o início de seu primeiro mandato, o que reforça o debate sobre a relação entre igreja e política na cidade.
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