O pastor Riter José Marques de Souza, presidente da Comieadepa (Convenção de Ministros e Igrejas Evangélicas da Assembleia de Deus no Estado do Pará), protocolou oficialmente sua renúncia ao cargo de quinto secretário da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil), após o vazamento de imagens íntimas que impactaram sua reputação e credibilidade nacional.
A decisão, obtida com exclusividade por fontes ligadas à liderança evangélica, ocorre às vésperas da Assembleia Geral Ordinária (AGO), onde Riter assumiria oficialmente a função de representação da região Norte na nova diretoria nacional da CGADB. A expectativa era que sua presença fortalecesse o bloco regional, mas o escândalo midiático gerou pressão de lideranças e entidades ligadas às Assembleias de Deus, que passaram a considerar sua permanência como insustentável.
As imagens privadas, supostamente enviadas pelo próprio pastor, circularam amplamente em grupos de WhatsApp e redes sociais, provocando intenso debate entre membros da igreja e a sociedade evangélica em geral. Apesar de não haver confirmação oficial do conteúdo da carta de renúncia, interlocutores garantem que o pastor declarou sua intenção de preservar a imagem da igreja e evitar qualquer transtorno à nova gestão da convenção.
“Foi um gesto de responsabilidade com a igreja e com a liderança nacional”, teria afirmado Riter, segundo fontes próximas. Ele também destacou que o momento requer prudência e reflexão, e que continua orando para que tudo seja esclarecido conforme a verdade.
Mesmo com a renúncia ao cargo nacional, Riter José segue como presidente da Comieadepa. No entanto, sua permanência à frente da convenção estadual é alvo de discussões internas. Várias lideranças influentes estariam pressionando para que ele também deixe esse posto, embora até o momento não tenha havido nenhuma decisão oficial sobre uma eventual segunda renúncia.
O caso segue repercutindo fortemente nos meios religiosos e deve impactar o futuro político e espiritual de Riter dentro da Assembleia de Deus. As investigações sobre o vazamento seguem em andamento, e novas informações só devem ser divulgadas após a AGO.
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