O pastor Riter José Marques de Souza, presidente da Convenção Interestadual de Ministros e Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Pará (COMIEADEPA), recentemente veio a público para esclarecer informações que circulam nas redes sociais e em veículos digitais envolvendo seu nome e o de sua esposa. Em nota oficial assinada por ele e divulgada nas redes da convenção, o pastor afirma estar sendo vítima de um ataque criminoso e classifica o episódio como um “massacre midiático”.
Segundo apuração do Fuxico Gospel, o pastor teria sido alvo de uma tentativa de extorsão. Um indivíduo ainda não identificado teria exigido o pagamento de R$ 2 milhões em criptomoedas para não divulgar imagens que, de acordo com a assessoria do presidente da convenção, teriam sido enviadas de forma privada por ele à própria esposa. A negativa ao pagamento teria motivado a divulgação das imagens, que ganharam repercussão em aplicativos de mensagens e redes sociais. A assessoria jurídica do pastor afirma que as providências legais estão sendo tomadas, tanto para identificar os autores do crime quanto para garantir a responsabilização judicial dos envolvidos.
Na nota oficial, o pastor Riter manifesta solidariedade à sua esposa e aos membros das igrejas vinculadas à convenção, e afirma que confia na atuação das autoridades competentes:
“A competente Polícia Civil do nosso Estado e as Autoridades Judiciais estão empenhadas em coibir e punir, no rigor da lei, os criminosos que praticaram esse massacre midiático contra a nossa INSTITUIÇÃO.”
O texto, que circula com o timbre oficial da COMIEADEPA, também denuncia a “ação covarde” de quem deseja o poder a qualquer custo e reitera que a justiça será feita:
“Estamos tomando as providências legais para que a verdade prevaleça.”
Em um tom sereno e pastoral, o presidente finaliza o comunicado pedindo oração e prudência por parte dos fiéis e líderes ligados à convenção, afirmando que “em breve tudo será revelado”.
O Fuxico Gospel segue acompanhando o caso e trará atualizações assim que houver novos desdobramentos. Até o momento, as investigações seguem sob sigilo, e não houve pronunciamento por parte das autoridades policiais sobre o andamento do inquérito.
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